Minhas queridas, meus irmãos com alegria nos reencontramos.
Todos já fomos estes que aqui estão agora em sofrimento. Despidos de corpo e de alma, choram e fogem; escondem-se uns atrás dos outros, julgam-se prisioneiros das almas que apenas desejam ser uteis e solidários, com os seus sofrimentos.
São prisioneiros sim, mas do seu desconhecimento, dos seus remorsos e das suas vergonhas.
São prisioneiros da sua falta de fé...
Meus irmãos queridos, tantas; tantas lágrimas derramadas apenas pelo desconhecimento de que a nossa responsabilidade e o nosso viver agora se refletem no nosso amanhã... apenas colhemos o que semeamos...
Pai, que o vosso amor a todos chegue, que as nossa consciências despertem e nos conduzam á verdade e á luz.
Uma irmã
ainda a aprender a viver e a amar.