“A morte não é nada.
Eu somente passei para o outro lado do caminho.
Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo.
Me dêem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do criador.
Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim!
Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora dos seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas?
Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do caminho...
Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi.”
Oração de Santo Agostinho
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/prece/oracao-consoladora-de-santo-agostinho/#ixzz3LxSiYWki
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Aqui encontrei informação sobre a saudade daqueles que já partiram...
como nos podemos relacionar com eles?
http://verdademundial.com.br/2016/10/espirito-assiste-proprio-enterro-e-faz-revelacoes-importantes/
http://oqueosespiritosdizem.com.br/index.php/morte-subita
Gostei de ler também "Violetas nas Janelas"
-> pode-se fazer down load da net
-> tem uma leitura leve e agradável
http://files.comunidades.net/vidaaposamorte/PatriciaVioletasNaJanela.pdf
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e digo eu, o que já aprendi... também com surpresa...
- somos tantos os que não acreditamos que a vida continua,
- somos tantos os que nem nos apercebemos que morremos / que já deixámos o corpo!
Pois se continuamos a falar, ver, sentir, chorar... !!!
- como se podem passar mensagens de consolo e esperança, se os que cá ficam não acreditam?
É pena... ficam tantas "ultimas palavras" por dizer... poderiam dar tanta paz aos que partem e
aos que ficam...
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POR QUE AS PESSOAS DOENTES, MELHORAM E LOGO MORREM?
Em caso de doença, o processo de Desligamento do doente ocorre mais lentamente. Por vezes acontece que as equipes socorristas iniciam o processo de Desligamento, mas os parentes estão junto ao doente e vibram tão intensamente para que este fique bom, que dificultam muito o seu processo de Desligamento. Para resolver esta situação, os socorristas fazem com que o doente tenha uma repentina melhora. Desta forma os familiares ficam aliviados e afastam-se, continuando as suas tarefas diárias. Neste momento, os socorristas podem retomar o processo de Desligamento e o doente vem a falecer em pouco tempo.
Num velório costuma haver uma núvem cinzenta de tanta Tristeza que paira no local. Às vezes o espírito está ausente, já Desligado da matéria. Outras vezes o espírito está confuso no local e por vezes está a dormir junto ao corpo. O que dificulta nestes lugares é a Tristeza e a Choradeira das pessoas.
Seria tão Maravilhoso se Todos Compreendessem a Desencarnação como ela Verdadeiramente É e Aceitassem a Ausência Física, Ajudando o desencarnado com Pensamentos de Estímulos, Amor, Carinho, Rezando por ele com Fé, Ajudando-o no seu Desligamento e na sua ida a sua Nova Jornada no Plano Espiritual!!!
O Melhor desencarne é de uma pessoa que foi Espiritualizada em Vida, pois desencarna de uma maneira Completamente Tranquila, como que dormindo e acordando num Belo local, entre Amigos!!! É um Regressar Tranquilamente à Verdadeira Casa!!!
Via Mensagens Espíritas Anjos da Noite.
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VIDA DEPOIS DA VIDA
AOS FAMILIARES E AMIGOS QUE FICAM:
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte. O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfêmia contra Deus....
• Evitar roupas escuras,
ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e
maior dor aos envolvidos. Não é a cor da roupa que revela sofrimento,
respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são
exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o
desencarnado. O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos,
fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um
período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu. Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NENHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO. Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente. MAS não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO. CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES
TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER. TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA. MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE. SOMOS ESPÍRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“NA CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
Fonte: Blog Amigos Espíritas On Line
AOS FAMILIARES E AMIGOS QUE FICAM:
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte. O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfêmia contra Deus....
• Evitar roupas escuras,
ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e
maior dor aos envolvidos. Não é a cor da roupa que revela sofrimento,
respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são
exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o
desencarnado. O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos,
fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um
período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu. Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NENHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO. Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente. MAS não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO. CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES
TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER. TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA. MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE. SOMOS ESPÍRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“NA CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
Fonte: Blog Amigos Espíritas On Line
“DESENCARNADOS QUE VOLTAM PARA CASA, SOFRIMENTO PARA ELES E PARA OS QUE FICAM!”
Caso interessante e bastante ilustrativo das consequências da imprevidência de uns e da ganância de outros, foi o de um Pai recém-desencarnado em hospital e que retornou para o ambiente doméstico, atendendo aos automatismos mentais comuns nesses casos. Sem perceber que já havia “morrido”, foi conduzido à reunião mediúnica e atendido dentro do quadro que apresentou. Depois de apresentar-se sem grandes dificuldades pela psicofonia de médium da equipe, passou a comentar o que sentia.
Deu a entender que achava que o ocorrido fora algo de rotina. Uma ida ao hospital para atendimento aos males do corpo, próprios da velhice e o retorno à residência.
Mostrava-se irritado e reclamava dos parentes que não o cumprimentavam, passando por ele como se não o percebessem. Fato que ele tomava como total e absoluto desrespeito pela sua pessoa e condição de “chefe de família”.
Comentou que estivera sentado em sua cadeira preferida na sala de sua casa, quando um familiar quase sentou-se sobre ele. Reclamou, mas sem resultados, ficando ainda mais nervoso e irritado com a “falta de respeito” dos parentes.
Aos Benfeitores Espirituais não é difícil conduzir recém-desencarnados nesse estado de confusão mental para o ambiente das sessões, já que não se tratam de pessoas voltadas para o mal ou cientes de sua condição e que escolhem viver entre os seus.
Era apenas isso: um homem confundido pela morte inesperada e sem grandes incômodos, ao ponto de retornar para sua casa, pensando viver a vida de antes.
Depois de recebido com a atenção e o carinho que lhe foi dispensado, manifestou seu desagrado quanto ao que acontecia em seu lar. Devagar e com habilidade lhe foi sendo mostrado o novo cenário espiritual.
Continuou falando por algum tempo e demonstrou viva inquietação pela preocupação de seus parentes mais próximos quanto aos bens que tinha. Não entendia o porquê daquelas discussões sobre partilha já que estava vivo. E de fato estava, mas não mais no mundo material onde deixara seus bens.
Quando entendeu o ocorrido, chorou pelo que via acontecer na família. Não imaginava que houvessem disputas e atritos por causa de coisas materiais. Lamentou não ter deixado esse assunto resolvido através de testamento ou algo assim. Mas, disse não imaginar que isso pudesse acontecer, daí sua despreocupação com o caso.
Foi orientado no sentido de deixar que os encarnados resolvessem o caso dentro das leis terrenas que regulavam tais assuntos, e que ele se ocupasse com sua nova vida, que poderia ser mais tranquila e mais feliz de agora em diante.
Perguntou pelos parentes, sobre como ficariam sem ele. Foi informado que nada mais poderia fazer, a não ser visitá-los e auxiliá-los espiritualmente, quando estivesse restabelecido e pronto para isso. Até lá, era conveniente deixar que Deus, o Pai de todos, se encarregasse de tudo através de seus mensageiros.
Nesse momento ficou mais calmo, pois sendo homem religioso, a referência a Deus lhe devolveu a fé e a tranquilidade.
Parentes já desencarnados se aproximaram e ele, surpreso e feliz, foi encaminhado para novos ambientes da vida espiritual, já praticamente desligado de suas preocupações com a vida que tivera na Terra.
Aceitara com facilidade as orientações e seu estado moral-espiritual lhe permitiria uma recuperação relativamente rápida.
Esse acontecimento chamou a atenção dos membros da equipe para um fato comum: a pouca preocupação dos encarnados com seus bens e possíveis herdeiros, e a relação disso com as leis terrenas que regulam a transferência de riquezas e bens de uns para outros. Sobretudo, com seus possíveis reflexos na vida espiritual dos que deixam bens.
Mais ainda, a pouca preocupação com a própria desencarnação e seu impacto e consequências sobre si mesmos e sobre aqueles que ficam, entes queridos ou não. Todos vivem como se a morte não pudesse acontecer com eles, apesar da realidade demonstrar que todos, independentemente da idade ou sexo, estado de saúde, de riqueza ou miséria, posição social ou poderes terrenos, estão sujeitos a esse fenômeno que é a única fatalidade na vida humana.
(Paulo R. Santos, in “CASOS E EXPERIÊNCIAS COM A MEDIUNIDADE”)
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Os que foram para o lado de
lá e voltaram para contar...
A médica suíça Elisabeth Kübler Ross (08 de julho de 1926 – 24 de agosto de 2004) passou décadas ao lado de pacientes em estado terminal. Sua experiência a fez escrever o livro “Sobre a morte e o processo de morrer”, em que apresenta o modelo de Kübler Ross a informar familiares e amigos de doentes terminais a melhor maneira de conviver com a situação.
A pesquisadora estudou mais de 20.000 casos de EQM - Experiência de quase morte - e verificou que todos tinham um ponto em comum: aqueles indivíduos que foram e se depararam com o outro lado da vida não queriam voltar para o lado de cá. Relataram sobre o sentimento de liberdade e plenitude que experimentaram ao não estarem carregando o pesado corpo de carne.
Tiveram sensações das mais agradáveis, como se estivessem num sonho bom, mas que, infelizmente, segundo narrativas, foram obrigados a acordar e utilizar novamente a máquina física que, bem o sabemos com o conhecimento espírita, oblitera a manifestação do Espírito em sua força total.
Foi-se o tempo em que triunfava o argumento de que "ninguém ainda voltou para contar como é o lado de lá". Muitos foram, todos gostaram e quiseram ficar.
As pesquisas da Dra. Ross evidenciam um outro ponto importante: somos amparados pelos Espíritos que nos precederam na grande viagem da vida. A bem da verdade, é que, seja aqui ou no Além, Deus está conosco, amparando sempre.
Pena em algumas ocasiões duvidarmos de sua bondade e cairmos no fosso dos incrédulos.
Dia desses, um amigo comentou que ao comparecer ao consultório médico para renovação de sua CNH, iniciou um bate-papo com a médica que o atendeu.
Estava ela amargurada com a morte do marido. Segundo ela, homem alto, forte, bonito, e que se cuidava muito. Colesterol em dia, glicose idem, pressão 12/08, de menino, não obstante os seus 55 anos.
Foi-se embora sem dizer “adeus”. Numa dessas noites dormiu com a visita da lua, porém não se levantou com o alvorecer.
Partiu fulminado por inexplicável ataque cardíaco.
Com tristeza, indagou:
- Por que com ele, se há tanta gente malvada no mundo?
- Há pessoas que vêm para uma vida breve, existência curta mesmo, entretanto, a morte não existe, pois o que morre é o corpo – tentou consolar o amigo...
- Chega, moço! Chega!
Calou-se meu amigo; percebeu que naquele momento suas palavras seriam inócuas, porquanto não estava a doutora com ouvidos de ouvir.
Ele apenas pediu que ela o procurasse quando quisesse conversar sobre a imortalidade da alma.
Despediu-se da doutora e partiu, não sem antes lançar-lhe um olhar de compaixão...
Ela passa pela segunda etapa do luto: a raiva.
São cinco as fases do luto: negação, raiva, negociação, interiorização e aceitação. Sugiro que estudem o modelo de Kübler Ross para melhor compreensão do tema.
Não adiantam discursos religiosos ou conselhos nesta segunda etapa do luto. É preciso cada um vivenciar o luto e ter seu tempo.
Pena que para os que desconhecem a imortalidade da alma o processo de luto seja extremamente doloroso...
Não precisaria ser assim, mas, enfim, num mundo ainda demasiado materialista poucos entendem a necessidade do “morrer”...
Ainda bem que Espíritos como a Dra. Ross nos visitam aqui na Terra e deixam um legado que faz aquecer corações e esclarecer mentes.
Muitos não ouvem, mas os que ouvem terão analgésicos para suas dores...
Wellington Balbo
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/comunicabilidade-dos-espiritos-(mediunidade)/os-que-foram-para-o-lado-de-la-e-voltaram-para-contar/#ixzz4CUxSpyF3
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Porque a culpa também me roi.... porque gostaria de ter amado mais.... ter sido mais paciente....
com a minha mãe que já está desde 2013 na Pátria Espiritual, o meu carinho lhe envio!
deixo o excerto de um texto me acalma a dor:
"Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar; por isso, temos necessidade de exercitar para aprender as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.
A culpa se estrutura nos alicerces do perfeccionismo. Alimentamos a ideia de que não seremos suficientemente bons se não fizermos tudo com perfeição. Esquecemo-nos, porém, de que todo o nosso comportamento é decorrente de nossa idade evolutiva e de que somos tão bons quanto nos permite nosso grau de evolução.
A todo momento, fazemos o melhor que podemos fazer, por estarmos agindo e reagindo de acordo com nosso "senso de realidade". O "arrependimento" resulta do quanto sabíamos fazer melhor e não o fizemos, enquanto que a culpa é, invariavelmente, a exigência de que deveríamos ter feito algo, porém não o fizemos por ignorância ou impotência.
A Divina Providência sempre "concede ao homem a faculdade da reparação e não o condena irrevogavelmente". Não há, razão, portanto, para culpar-se sistematicamente, pois ele será cobrado pelo "muito" ou pelo "pouco" que lhe foi dado, ou mesmo, "muito se pedirá àquele que muito recebeu"².
Assevera Paulo de Tarso: "a mim, que fui antes blasfemo, perseguidor e injuriador, mas alcancei misericórdia de Deus, porque o fiz por ignorância, e por ser incrédulo"³. Tem-se, dessa forma, um ensinamento claro: a culpa é sempre proporcional ao grau de lucidez que se possui, isto é, nossa ignorância sempre nos protege.
Não guardemos culpa. Optemos pelo melhor, modificando nossa conduta. Reconheçamos o erro e não olhemos para trás, e sim, para frente, dando continuidade à nossa tarefa na Terra.
http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/olhando-para-tras/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29
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Carta a uma mãe que viu partir seu filho
Mãezinha querida... Seu coração está em pedaços...
Não há dor maior do que a perda de um filho...
Aprendemos a amá-los de uma forma tão grandiosa, tão completa, que não conseguimos mais enxergar o mundo sem a sua presença ao nosso lado.
Descobrimos um tipo de amor que nos faz crescer e nos faz amar a vida como nunca antes havíamos amado.
E subitamente são levados... Aos poucos meses, nos primeiros anos... Ou um pouco mais tarde. Levados de nosso regaço através da morte tão cruel.
Mãezinha querida... Seu coração pede consolo, pede uma razão para continuar vivendo...
E esta razão estará sempre em seu amor por eles.
Primeiramente pelo amor aos que ficaram e respiram também o ar de seu amar: filhinhos, esposo, pais, amigos queridos.
Mas também pelo amoraos que partiram porque, mãezinha querida, eles continuam a existir e a amá-la como antes o faziam.
A morte não mata o Espírito e também não mata o amor.
“Um pai, uma mãe, nunca deveriam enterrar seus filhos” – diz o pensamento popular, fazendo menção à ordem natural da vida para os que deveriam partir antes.
Porém, a verdade é que você não enterrou seu filhinho, mãe: o que ali foi deixado sob a terra era apenas sua vestimenta corporal para esta breve encarnação.
Seu filho, sua filha continuam existindo. E todo amor que construíram no aconchego de seu lar não foi perdido: será a semente de um novo amanhã, quando voltarão a se encontrar.
Os planos maiores do Universo – ainda desconhecidos por nós – definiram que precisavam ir mais cedo, por razões especiais.
Voltaram para a verdadeira vida, o mundo espiritual, onde estão recebendo todo auxílio necessário para que sejam bem recepcionados em sua nova realidade.
Deus está com seus filhos nos braços, mãezinha.Segura-os através de seus tantos trabalhadores do bem, que estão encarregados de receber as almas após a desencarnação.
Você não perdeu seus filhos, embora a realidade pareça mostrar isso diariamente, pelo buraco que suas ausências na Terra deixaram.
Não... Você não perdeu seus filhos. A desencarnação é apenas o final de uma etapa e começo de outra.
Não perdemos as pessoas, assim como não se perde o amor semeado no coração.
Quando a saudade apertar e o ar parecer faltar, lembre, mãezinha, dos momentos felizes com eles, lembre de abraçá-los com carinho em suas orações aos céus.
Eles receberão seu abraço e ficarão felizes por saber que em sua alma não há revolta, não há ódio ou rancor, há apenas a natural e saudável saudade.
Através da oração você poderá manter um contato constante com eles, pois a prece une os “dois mundos”.
Diga que os ama muito, que sente falta, é certo, e que é este amor que lhe sustenta os dias na Terra, esperando o sonhado momento do reencontro.
Mãezinha querida... Você não está sozinha neste momento difícil: Deus está com você. Conte com Ele.
Redação do Momento Espírita. Em 22.06.2011.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/carta-as-maes-que-perderam-seus-filhos/#ixzz3PvKU2omU
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/olhando-para-tras/#ixzz3XIyYkbgl
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2015
Morreu = desencarnou = saiu da carne
uma médium, a qual que tive o privilégio de ouvir numa palestra: Dra. Marlene Nobre
http://www.forumespirita.net/fe/off-topic/desencarnacao-de-dra-marlene-nobre/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29#.VK0aTJWzXIU
---> deixo aqui em cima o link para alguns artigos no site Forum Espirito
---> deixo em baixo a psicografia que foi recebida no mesmo dia 5 de janeiro 2015, onde se mostra o
acompanhamento que temos quando morrermos, qual o comportamento de paz que devemos
manter aqui quando acompanhamos alguém que já partiu...
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