Recebido a 27.09.2007 na AELA e publicado a 17.02.2008 no www.aela.PT
Nota: T……, 60 anos, deixou a terra em 1948. (A médium sentiu que era mais velho).

É esta a data que considero ser da minha morte! Foi nesta data que senti que morri, que tive consciência da minha ganância, do meu egoísmo, de todo o mal que fiz! De todo o mal que fiz! Matei, roubei, esfaqueie, maltratei, de tudo fiz! Há muitos séculos que vagueio, com medo não sei como vim para aqui! Meu deus! Piedade! Tenho medo de tudo!
Não te reconheço, mas sei que tenho de vir aqui pedir perdão, não sei porquê, talvez para ganhar consciência de que fiz mal, que é difícil compreender por vezes o que se faz! Meu Deus! Quanto tempo desperdiçado! Deus Pai!, perdão, perdão!
Foi doutrinado e ajudado